{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Região MS Noticias", "alternateName": "Região MS Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_9cf0b52efe720e6f7b42bf3747810349.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/regiaomsnoticias/", "https://twitter.com/twitter/" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; var useSSL = 'https:' == document.location.protocol; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();
A Polícia Civil de Maracaju, cidade a 160 km de Campo Grande, indiciou um médico, de 25 anos, por estupro e importunação sexual contra pelo menos cinco colegas de trabalho.
A polícia teve conhecimento dos crimes sexuais em série no fim do ano ado. A princípio a denúncia era de que o médico, que atuava na cidade, cometia os crimes contra colegas de trabalho em ambiente laboral.
Então, a primeira vítima, uma enfermeira, reou as informações para a polícia. Ela disse que o médico tentou agarrá-la, usando violência no intuito de praticar atos libidinosos.
Com essa denúncia, outras testemunhas, que tiveram contato com o médico, foram ouvidas. Então, a polícia identificou que as práticas de cunho sexual eram frequentes.
Tais crimes envolviam desde atos de importunação sexual, como elogios impróprios, até uma tentativa de estupro, utilizando-se de violência. Este último fato foi denunciado pela primeira vítima que procurou a Polícia Civil.
Além disso, ainda teria as tocado/encostado na tentativa de praticar ato sexual sem a consentimento das vítimas.
Com as investigações avançadas, a Polícia Civil identificou e indiciou o médico por um crime de estupro e quatro crimes de importunação sexual. Agora, o Poder Judiciário recebeu o inquérito e fará o encaminhamento para julgamento.
Por fim, segundo a polícia, o hospital onde o médico trabalhava instaurou um PAD (Processo istrativo Disciplinar) para apurar a responsabilidade funcional e puni-lo também na esfera istrativa.
Desde então, o médico está afastado cautelarmente de suas atividades na cidade.
Fonte: Midiamax